sábado, 31 de janeiro de 2009

CHACRAS, SALVAGUARDAS NATURAIS

Em relação ao corpo humano, convencionou-se chamar psicossomático o que se refere ao mesmo tempo aos domínios orgânicos e psíquicos, e, se considerarmos o que é dito nos dicionários, a psique é a alma ou espírito e o soma é o organismo físico. Estes mesmos glossários esclarecem que o homem, em si mesmo, é composto por dois corpos: o psíquico, portanto fluídico, e o físico, por conseguinte matéria.
Esta concepção, mesmo se por alguns não é aceita – entre os religiosos e os cientistas se encontram os maiores oponentes - antes ou depois forçosamente o será, porque estes, depois que como espíritos deixarem seus restos mortais no jazigo mendigarão, a quem quer que possa vê-los ou ouvi-los, os esclarecimentos que na nova condição julgarão oportunos para amenizar seus sofrimentos. Sim, ninguém perde por esperar.
O psicossoma, em outras palavras o organismo combinado de matéria e espírito, subdivide-se em oito províncias, cada uma delas administrada por um “centro de força” que desde os tempos mais remotos é conhecido como chakra. Em sânscrito, roda.
Os chakras são estações de uma rede energética maior que recebe energia dos mananciais cósmicos e, enquanto um deles, o coronário, recebe esta energia, o cerebral, também conhecido como frontal, é o distribuidor dela. Como tal, retem para seu uso o que necessita e distribui o restante para as demais seis estações. Estas, recebendo-a - imitando o chakra frontal - a redistribuem para suas próprias sub estações e estas se encarregam de energizar os campos celulares de sua responsabilidade.
Para exemplificar, vamos imaginar uma cidade que recebe em uma estação central (o chakra coronário) a energia gerada em Furnas, por exemplo, e que em seguida a retransmite a uma estação secundaria (o frontal), que além transmiti-la para as suas próprias subestações, a distribui concomitantemente para outras seis iguais a ela para que estas por sua vez a forneçam à suas próprias subestações.
Na cidade, os usuários de cada subestação são residências, centros de comercio ou industrias que como tais, através dela, desenvolvem suas respectivas atividades, desde, claro, se forem alimentadas com energia adequada. Adequada, porque ela deve estar harmonizada com os padrões de 110, 220 ou 330 Volts, admitindo uma pequena variação para acima ou para baixo. Sabemos, todavia, que se estes padrões não forem observados, as lâmpadas, os equipamentos e as maquinas utilizadas pelos consumidores, vãos se danificar e parar de funcionar.
Pode acontecer, como de fato uma vez ou outra acontece, que por um evento qualquer uma ou mais subestações deixam de operar. Neste caso, toda a atividade exercida nas áreas atingidas é paralisada ou pode continuar em caracter precário por algum tempo. Estas interrupções podem ter causa local ou centralizada. Se local, a reativação deve ser processada na própria subestação, e se centralizada, na estação central.
O que desejamos frisar, é que quando a distribuição energética, pelo motivo que for, é sustada, tem que ser reativada no menor tempo possível, porque o prejuízo causado pela sua auxencia se amplia na mesma proporção em que se prolonga o apagão. Lembrando, ainda, que se o fornecimento de energia não for restabelecido, muitos consumidores: empresas, hospitais ou o que forem, por permanecerem não operacionais, irão se asfixiar e posteriormente “morrer”.
No corpo humano o mecanismo é semelhante. As células do corpo espiritual, ao reencarnar, trazem suas próprias energias (os Fluidos Vitais), mas estas devem ser constantemente protegidas pelos chakras para que continuem cumprindo suas tarefas.
O chakra coronário é a estação central, o frontal a estação secundaria, e os demais seis chakras são: laríngeo, cardíaco, mesenterico, gástrico, básico e genésico. Cada um destes seis chakras possue quatro sub chakras para redistribuir a energia que recebe, e para isso utiliza a rede de nadins (canais distributivos), que lhe é própria.
No caso da cidade, como vimos, os usuários são residências, comercio, industrias, hospitais etc., mas no caso do corpo humano, são as células que compões órgãos, tecidos corpóreos e sistemas vitais que para continuarem executando suas funções e se renovarem para que não haja problemas de continuidade, necessitam constantemente serem “calibradas” pela energia que emana dos mananciais cósmicos, que chega até elas por meio dos chakras.
Quando o padrão desta energia cósmica é afetado, por explosões solares ou outras radiações perniciosas, Poe exemplo, o chakra coronário imediatamente se fecha obrigando os demais chakras - se este apagão perdurar mais de algumas horas - a se predisporem para sugar de seus duplos do corpo físico (no corpo físico existe uma rede idêntica) a energia que necessitam para manter em atividade os campos celulares de suas províncias.
Mas, vamos suspender momentaneamente esta explicação para retomá-la depois de ler o que a ciência diz a respeito das radiações cósmicas.

E lá vamos nos em busca desses raios misteriosos, bilhões de vezes menores que um grão de poeira. Eles chegam à Terra vindos de todas as direções, a todo instante. Nenhum obstáculo consegue detê-los. E a gente nem percebe.
Neste exato momento, milhares de raios cósmicos estão atravessando o meu corpo, e também o seu, que está lendo. Só que este tipo de raio cósmico, que cai de montão aqui na Terra, não interessa tanto para os cientistas. Eles preferem os mais raros.
E para estudar esses raios, eles vão para lugares distantes, como aos pés da cordilheira dos Andes. Uma região plana, que tem dias ensolarados e noites límpidas, ale de ar seco e ficar longe da civilização.
“Os de mais alta energia vem numa taxa que é um raio por quilometro quadrado por século. Ou seja, se você tem um aparato de um quilometro quadrado, você tem que esperar um século para ver um” explica Carlos Escobar, da Universidade Estadual de Campinas.
Captar eventos tão raros exige uma iniciativa ambiciosa, gigantesca. É algo assim foi inaugurado esta semana (22/11/2005), na pequena Malargue, oeste da Argentina: o Pierre Auger, um observatório para caçar raios cósmicos. Esta idéia foi, principalmente, de James Cronin, premio Nobel de física em 1980.
Os cientistas que vem para cá querem emoção, fazer descobertas, diz Cronin, e a Brasileira Ângela Olinto, chefe do departamento de Astrofísica da Universidade de Chicago, explica: Esse tipo de sabedoria que a gente está tentando acumular aqui são coisas que a gente nem sabe quais serão as conseqüências. Queremos entender de onde vem essas partículas de energias altíssimas, que a gente chama de raios cósmicos ultra-energéticos.
Para resolver esse grande enigma da ciência, o observatório, o maior já construído para raios cósmicos, usa dois métodos de detecção. Telescópios e tanques de água.
Os telescópios, 24 no total, captam os raios cósmicos a 40 quilômetros de altura. Os raios chegam na velocidade da luz, vindo de algum ponto desconhecido do espaço. Quando eles batem na atmosfera, emitem uma luzinha muito tênue, chamada fluorescência. É ela que os telescópios ultra-sensíveis conseguem enxergar. “É equivalente a uma lâmpada de cinco watts a 40 quilômetros de distancia, percorrendo o céu na velocidade da luz”, explica Escobar.
O segundo método de detecção são os tanques. Nada menos que 1.600 deles, espalhados por uma área tres vezes maior que o município do Rio de Janeiro. Eles funcionam a energia solar e contem 12 toneladas de água.
Ao entrar na atmosfera, os raios se espalham num formato que lembra um chuveiro, e vem descendo. “Quando as partículas chegam nesses tanques, elas penetram, entram dentro da água, e causam uma pequena fluorescência, uma pequena luz dentro da água”, relata Ronald Shellard, do centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. Essa luzinha é captada por sensores dentro do tanque.
Tudo para descobrir onde fica a fabrica destes raios cósmicos ultra-energéticos, porque a pergunta que deve ser respondida é: que lugar é esse capaz de produzir energias tão altas? As possibilidades são muitas!
Será que os raios cósmicos são relíquias do big bang, a explosão que criou o universo há 14 bilhões de anos? Ou será que eles são fabricados naqueles lugares misteriosos do cosmo, os chamados buracos negros? Pode ser até que eles venham de outras dimensões”
Fonte: http://fantastico.globo.com.

Obrigando os demais chakras (dizíamos antes de interromper a explicação), se este apagão perdurar mais de algumas horas, a se predisporem para sugar de seus duplos do corpo físico a energia que necessitam para manter em atividade os campos celulares de suas províncias. Entretanto, levando em conta que o corpo físico dificilmente se encontra plenamente harmonizado, quando tentam sorver as energias que necessitam, se constatam que estão vibracionalmente desarmonizadas devido a degenerações celulares, por influencia espiritual ou até pelo stress, para se protegerem eles também se fecham.
De tal modo, se o efeito negativo das explosões solares etc.etc. se estende por algum tempo, o chakra coronário permanece inativo pelo mesmo período. Mas, ao retornar à normalidade, dependendo do tempo que permaneceu ocioso, ou se outros chakras tiverem se fechado e assim permanecido, este bloqueio pode continuar indefinidamente ou até o momento em que o sistema chakrico for reativado por alguém que saiba fazê-lo ou quando o individuo, sem se dar conta do que acontece, vivendo momentos de plena e irrestrita alegria, inconscientemente o ativa.
Os agentes citados que bloqueiam os chakras são só alguns dos muitos possíveis. Os demais são:
Agentes que comandam o fechamento definitivo:
Ancianidade, quando o corpo físico já está quase que completamente desligado do corpo espiritual. Em outras palavras, quando se aproxima o desencarne.
Quando os chakras se autodesativam devido ao agravamento de uma enfermidade sem chances de cura.
Influencias espirituais.
Como conseqüência, no tempo, da não reativação de um ou mais chakras que se fecharam por causas diversas.
Agentes que comandam o fechamento progressivo:
Fumo de cigarro, remédios (qualquer um desde que seu uso seja prolongado ou administrado em doses excessivas - antibióticos, corticoides, antidepressivos, aplicações de radioterapia ou quimioterapia, drogas - quais quer que elas sejam - incluindo bebida alcoólica).
Ingestão excessiva de alimentos inadequados, industrializados, ou contendo, por exemplo, alem de estabilizantes, corantes etc.etc., excesso de gorduras saturadas ou trans.
Infecções a vírus.
Irritação, insatisfação, intolerância, angustia, guardar rancor, não perdoar, remorso, medo, não aceitar insucessos ou os demais eventos indesejáveis que a vida a todos reserva. Em fim, o stress com todos os efeitos que flagelam o corpo e a alma.
Sol, frio ou umidade em excesso.
Ingestão de alimentos deteriorados.
Viver ou trabalhar em ambientes poluídos.
Falta de higiene.
Não praticar sexo.
Esforço excessivo tenha ele origem no trabalho, no lazer ou no esporte.
Influencias espirituais.
Qualquer situação que impeça que o individuo se mantenha equilibrado e em paz consigo mesmo.
Chakra Genésico
Chakra Basico
Chakra Gástrico
Chakra Esplênico
Chakra Cardíaco
Chakra Laríngeo.
Chakra Frontal.
Chakra Coronário.
Ratificando: os chakras podem se reabrir espontaneamente exercendo quaisquer atividades prazerosas que, por satisfazer profundamente, façam esquecer magoas, rancores, medos, preocupações ou qualquer outra forma de constrangimento. No entanto, doar-se aos outros por benignidade, em outras palavras, estar sempre pronto a socorrer ao próximo, não só é a melhor forma de reativá-los, mas de mantê-los constantemente operantes.

Envolver-se em causas sociais não traz vantagens apenas para quem é ajudado. Uma pesquisa da Universidade de Michigan, nos EUA, constatou que a expectativa de vida é maior entre as pessoas que fazem trabalho voluntário.
Fonte: revista Veja de 20 de julho 2005

Os chakras também podem ser abertos através de ação específica: - esta autoterapia, para ter sucesso, deve ser exercida pela manhã, a jejum, após ter concluído a higiene pessoal. Exige que seja disponibilizado o tempo necessário, em outras palavras, que durante os minutos dedicados a ela, a mente não seja ocupada por outros pensamentos.
Deve-se escolher um lugar tranqüilo, a sos, sentar-se em uma cadeira, fechar os olhos e não pensar em nada até relaxar. Feito isso, os religiosos devem elevar uma prece ao alto, e os que não são, tem que mentalizar um buquê de rosas brancas. Feito isso, a mente deve ser condicionada para “ouvir” um solo de violino. Ouvindo-o, o corpo de imediato começa a vibrar docemente confirmando o sucesso da primeira fase.
Conservando-se ouvindo o solo de violinos, a mente deve “ver” (imaginar) o chakra coronário, na posição correta, envolto por uma grande luz clara, luz esta que, mesmo prosseguindo a iluminá-lo, deve ser levada para o chakra frontal (mais uma vez tem que ser “visto” e iluminado), prosseguindo, sucessivamente, até o ultimo chakra que é o genésico. Superada esta fase, devem ser “vistos” os oitos chakras iluminados e interligados entre si pela luz. A terapia é bem sucedida quando um amplo bem-estar invade o corpo e este é estremecido por pequenas e suaves vibrações.
É possível que entre os que se motivarem a praticar essa terapia alguns não alcancem o sucesso ao longo das primeiras 5/10 experiências, porem, se continuarem tentando, perseverando mesmo, o conseguirão.
Para realizar esta terapia os chakras devem ser mentalizados, e para que isso seja possível, deve-se “imaginar” a figura abaixo, mesmo se em termos de detalhes há algumas diferenças entre eles.


A “natureza”, aliás, tem formulas mais simples para perpetuar as espécies, mas estas, mesmo se são restritas aos mamíferos, o homem, que se julga sábio, poucas vezes consegue utilizar. È assim que, enquanto as características genéticas que lhe são próprias tentam continuamente preservá-lo, ao viver constantemente indignado porque “sonhando demasiadamente alto” não consegue realizar seus sonhos, destrói o que a natureza constrói.
Sim, em todos os atos sexuais bem sucedidos, entendendo-se como tais os que permitem que ao longo deles “dois se tornem um”, os chakras são ativados em poucos segundos e por esse meio voltam a se harmonizar. No entanto, isso não é tudo, porque quando este relacionamento exclusivo explode no êxtase final, de 30% a 40% das tensões emocionais que os parceiros carregam, são queimadas.
Esta afirmação, mesmo se pode ser confirmada por aqueles que conseguem se servir desta “ceia” exclusiva, é mais uma das que ainda não são compartilhada pela ciência, porque como veremos em seguida, ela se limita a tangenciar a verdade. Tangenciando, porém, jamais se chega ao âmago da questão.

Para que serve o sexo. Para que a humanidade se reproduza? Sabe-se que quase todos os organismos inferiores não necessitam dele. Entre estes muitas plantas e aproximadamente 43 mil espécies conhecidas de vertebrados (entre eles alguns peixes, répteis e anfíbios), mas não os mamíferos. Porque? Existem duas explicações: a primeira diz que serve para misturar os genes e favorecer a evolução e a salvaguarda da espécie, e a segunda - mais recente – é a que vê o ato sexual como uma atividade para “reparar” o DNA.
Segundo o modelo até agora aceito, o de Lucrezio-Weisman-Fisher-Muller, a reprodução sexual favorece a continua mistura dos genes, e, por conseguinte, das características que neles são codificadas, em outras palavras, aumenta a biodiversidade, a possibilidade de misturar os genes para evitar os riscos vitais para as espécies, ou seja, as mutações ambientais desfavoráveis aos genitores poderiam não sê-lo mais para os filhos que viessem a serem selecionados em base à mistura dos genes. Seria este o segredo da evolução?
Hoje, porem, prevalece um segundo modelo que havia sido intuído por Platão, retomado por Freud, desenvolvido por Maynard Smith e divulgado por Michod em “Eros and evolution” que propõe que o sexo serve para reparar o DNA.
Tratar-se-ia de um “instrumento” para consentir uma reprodução “atualizada” todas as vezes que as células sexuais – gametas - são ativadas. Assim, a cada ato sexual o DNA seria reprogramado e fortalecido, conseqüentemente adequado às mudanças ambientais existentes. Dessa forma, em cada período os filhos nasceriam com as características biológicas adequadas para se adaptarem as condições ambientais existentes. Esta seria a formula que a natureza utiliza para garantir a continuidade evolutiva das espécies sexuadas, e a descontinuidade das assexuadas.
Anos atrás, em 1965, o premio Nobel de fisiologia François Jacob, um dos descobridores do RNA-mensageiro - uma molécula que atua como intermediária na síntese de proteínas comandada pelos genes, notou que a natureza mais do que “reparar”, “recicla”, e escreveu isso no seu livro “la logique du vivant, une Histoire de l´ Héredité”.
O homem é composto de bilhões de células, diferenciadas em cerca de 200 tipos que se reconduzem a duas únicas linhas: a somática - sangue, coração, cérebro e pele etc.- e a sexual -gametas; espermatozóides nos machos e óvulos nas fêmeas - sendo que as primeiras, as células somáticas, responsabilizam-se pela vida do organismo, e as segundas, as sexuais, a sua reprodução. Cada célula é repleta de proteínas: RNA etc. Mas tem um único DNA que depois de fazer a sua parte permanece em repouso e faz trabalhar suas copias de reserva que garantem a continuidade de suas funções. O DNA é “finito” porque vive só uma vida nas células somáticas, enquanto que nos gametas se perpetua porque passa de uma geração para outra.
O DNA de cada célula humana contem três bilhões de “cartas” combinadas com palavras diferentes: quatro de base azotada, A,C,G e T, em uma infinidade de combinações diferentes, todas muitos sensíveis porque radiações e substancias químicas ceifam diariamente milhares delas. Desta forma, alterações de estrutura, mutações ou alterações de seqüência etc. se acumulam, causando enfermidades genéticas e acelerando o processo de envelhecimento. Danos que a célula somática continuamente repara se são poucos ou ativa um programa de suicídio celular resguardando o organismo se são muitos. Se forem demais, pode explodir um cancer ou outra enfermidade terminal qualquer.
Fonte Jornal “Corriere della Sera” do dia 13 de abril 2004

Desde Sigmund Freud - 1856-1939 - a ciência tenta explicar as conexões entre a sexualidade e o bem estar físico e mental. Quando o pai da psicanálise escreveu seu ensaio sobre ansiedade e neurose, em 1895, dando uma ênfase até então inédita à sexualidade, choveram criticas. Freud achou melhor rebatê-las em um outro artigo no qual foi ainda mais enfático.
Freud escreveu: “Muitas doenças mentais e as fobias, em especial, não ocorrem quando a pessoa leva uma vida sexual normal”. Sobre a pedra fundamental das analises de Freud ergueu-se um monumental edifício de estudos da sexualidade e de seu impacto sobre outras dimensões vitais do ser humano. Os médicos investigam com crescente interesse como as carências sexuais podem produzir doenças físicas e psicológicas e, por outro lado, como certas moléstias afetam o desempenho e a satisfação sexual. As depressões, os males cardíacos e circulatórios, e a diabete, são doenças com impacto direto sobre a sexualidade.
Na década de 90, a Organização Mundial de Saúde incluiu o sexo na lista dos parâmetros utilizados para definir a qualidade de vida de uma pessoa. Os outros são: capacidade de trabalhar, não depender de ninguém para as tarefas do dia-a-dia e manter um convívio familiar e social satisfatório. O sexo seguro, freqüente e prazeroso - explicam os médicos - pode proteger o coração, evitar a insônia, aliviar o stress, fortalecer o sistema imunológico, combater a ansiedade, regular o humor, emagrecer e até atrasar um pouco o ritmo de envelhecimento.
As delicias (ou não) da alcova, repercutem em todas as esferas da vida de uma pessoa. Oito de cada dez brasileiros (homens e mulheres) vitimas de problemas sexuais, declaram que suas aflições afetam o trabalho, o convívio com os filhos, as relações sociais, o lazer. Sem contar, obviamente, o desgaste do relacionamento com o parceiro.
Fonte: revista Veja de 19 de janeiro 2005

Retornando aos chakras, existem muitas afirmações que se contradizem entre si a respeito do numero deles, da localização, da atividade que exercem ou de como podem ser ativados, assim como há dezenas de interpretações diferentes da bíblia que dão origem a credos dessemelhantes. De tal modo, enquanto alguns acreditam que a massagem ayurvédica os ativa, outros julgam que só podem ser ativados pela meditação, enquanto outros ainda têm como certo que podem ser ativados por passes espirituais ou luzes coloridas. Os que conseguem “vê-los”, entretanto, são os únicos que possuem a faculdade de testemunhar a verdade.

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